PÁGINAS

terça-feira, 19 de junho de 2012

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na parede morta
minha natureza toda
sem assinatura

saturada de azul
de um quase nu
vinho
púrpura
magenta

e de teu sol oblíquo
a emoldurar meu rosto
respingado de tinta


Mais da poeta Adrianna Coelho

7 comentários:

Tania Anjos disse...

Obrigada por permitir compartilhar teu poema por aqui.

És poeta. Lindo...

Adrianna Coelho disse...


eu que agradeço, taninha.

obrigada pela força e carinho.

abraços!

marlene edir severino disse...

etérea pintura

Abraço!

Tuca Zamagna disse...

Adriana é uma ácida doçura de poeta! Uma das feras que integram o "Poesia: Falsidade Ideológica", blog recém nascido do qual tenho a honra de participar.

Parabéns pelo belo trabalho aqui, Tania!

Beijos

Tania Anjos disse...

Ah!Quero conhecer!

Sim. Sou admiradora da Adrianna faz tempo.Ela é maravilhosa.

Obrigada pela delicadeza da visita, Tuca Zamagna!

Abraços!

Tania Anjos disse...

Marlene,

obrigada você também por comparecer e comentar.

Beijos!

Adrianna Coelho disse...


caramba! nem sei o que dizer...

adorei os comentários, viram, tuca, marlene e tania.

tuca, ácida doçura é um adjetivo bem legal. rsrs

beijos pra vcs!

e obrigada!